

não meças os teus sonhos
A melhor forma que conheço para fazer do sonho realidade é, primeiro, aproximá-lo, pouco a pouco, do meu presente. Depois, torná-lo pequeno, para que o possa tomar entre as mãos. Então, começo a moldá-lo às minhas possibilidades e, ao mesmo tempo, vou mudando a vida para que ela comece, gradualmente, a corresponder-lhe. Depois, engrandeço-o novamente e faço a vida acompanhar. E assim do sonho faço verdade. "Não medir a altura do sonho.
Não medir a distância de um sorriso.
Q


tomar as rédeas da vida.
Ajudamos a reaver as rédeas da vida. A dar sentido ao tempo imparável dos nossos dias, sobretudo quando este mais escasseia; a focar na plenitude de cada instante conjugado no presente do indicativo. Ajudamos a saber para onde vamos, a desenhar objetivos, traçar rotas e abraçar o desconhecido dos caminhos que não previmos. Ajudamos a desenhar mudanças que nos devolvem a autoria da nossa história. Ajudamos a reencontrar o entusiasmo ao acordar para um novo dia e, perante as ad
futuro mais-que-perfeito.
Esperas o que a vida te reserva: confias no destino. Entregas aos deuses. Jogas na sorte e fazes figas. Esperas novamente. E nada muda, semana após semana. O mundo gira e tu permaneces, imóvel, à espera. Repetes a mesma sequência que aprendeste na escola "ser, estar, permanecer, ficar". Esqueces que só somos o que continuamente nos tornamos e que, para o sentir, temos de ser nós a fazer o mundo girar.
Mudar, ser diferente, faz-se de dentro para fora. Quando arriscamos ver-no
regressar a mim.
Somos feitos de histórias. Das que nos contaram antes de sabermos contar. Das que contámos, partilhando, ao longo do tempo. Das que sonhámos. Mas sobretudo, das que vivemos – aquelas que escrevemos, silenciosamente, em folhas de papel invisíveis e onde somos simultaneamente autores, narradores e protagonistas. É nessas histórias que sabemos o que fomos, como somos e quem nos vamos tornando. Mas, por vezes, acontece que, na pressa dos dias, as histórias que vivemos se afastam